Video Games Live
(Elfo, postando atrasado)
(vou inserir aqui a fotinho mais tarde)
Domingão fomos, o trasgo e eu, à Video Games Live em São Paulo. Como nos velhos tempos: resolvemos, compramos, fizemos as malas e simbora. Enrolação zero.
A primeira coisa que eu notei foi de que o lugar estava infestado de nerds. Nerds de tudo quanto é jeito: nerd vestido de preto, nerd de cosplay, nerd vestido de preto, nerd de sobretudo e nerd vestido de preto. Isso foi bem útil porque ajudou a gente a encontrar o lugar: era só seguir os sujeitos.
Pegamos os ingressos na bilheteria (estava comprados pela internet-, enfrentamos a fila para entrar, procuramos nossos lugares e nos abancamos. Até aí sem alterações, mas adivinhem quem estava bem no lugar da frente? O Waltinho! Agora me digam que o mundo não é pequeno: viajamos 400 quilômetros, entramos num lugar com umas 2000 cadeiras e o cara estava bem na nossa frente! Uma satisfação.
Verdade seja dita que algumas partes não empolgaram muito, tipo quando tocaram o tema do Medal of Honor enquanto passava um vídeo de guerra. Chegou até a bater uma depressão geral na rapaziada. Mas, quando apareceu o Koji Kondo falando um inglesinho sem vergonha no telão, e a orquestra fez o famoso para-pá para-pá!... pãm!, eu e meu amiguinho trasgo fomos ao delírio. Nem que fosse pra ouvir só a musiquinha do Mario a viagem já teria valido a pena.
Destaque para o Martin Leung, o video games pianist —cá entre nós um chinesinho bem dos genéricos, do tipo que você vê na rua e não dá nadinha nele—, que tocou vendado, a suíte do Super Mario e levou o pessoal ao delírio. apresentou também uns arranjos dele para o Chrono Cross e para o Final Fantasy.
Nos intervalos, o rapaz que eu esqueci o nome mas que era mestre de cerimônia colocou uns gaiatos para jogar videogame e brincar de cosplay lá na frente. Essa parte eu não vou comentar porque, olha, foi chato. Eu queria música!
Acabamos perdendo a última música para correr pra rodoviária. Chegamos lá as dez pra meia-noite, compramos as passagens e embarcamos pra Curitiba meia-noite em ponto. Oito horas estávamos os dois firmes no trampo. Correria do jeito que o trasgo gosta.
Olha, foi divertido, viu? Ano que vem eu volto.
(vou inserir aqui a fotinho mais tarde)
Domingão fomos, o trasgo e eu, à Video Games Live em São Paulo. Como nos velhos tempos: resolvemos, compramos, fizemos as malas e simbora. Enrolação zero.
A primeira coisa que eu notei foi de que o lugar estava infestado de nerds. Nerds de tudo quanto é jeito: nerd vestido de preto, nerd de cosplay, nerd vestido de preto, nerd de sobretudo e nerd vestido de preto. Isso foi bem útil porque ajudou a gente a encontrar o lugar: era só seguir os sujeitos.
Pegamos os ingressos na bilheteria (estava comprados pela internet-, enfrentamos a fila para entrar, procuramos nossos lugares e nos abancamos. Até aí sem alterações, mas adivinhem quem estava bem no lugar da frente? O Waltinho! Agora me digam que o mundo não é pequeno: viajamos 400 quilômetros, entramos num lugar com umas 2000 cadeiras e o cara estava bem na nossa frente! Uma satisfação.
Verdade seja dita que algumas partes não empolgaram muito, tipo quando tocaram o tema do Medal of Honor enquanto passava um vídeo de guerra. Chegou até a bater uma depressão geral na rapaziada. Mas, quando apareceu o Koji Kondo falando um inglesinho sem vergonha no telão, e a orquestra fez o famoso para-pá para-pá!... pãm!, eu e meu amiguinho trasgo fomos ao delírio. Nem que fosse pra ouvir só a musiquinha do Mario a viagem já teria valido a pena.
Destaque para o Martin Leung, o video games pianist —cá entre nós um chinesinho bem dos genéricos, do tipo que você vê na rua e não dá nadinha nele—, que tocou vendado, a suíte do Super Mario e levou o pessoal ao delírio. apresentou também uns arranjos dele para o Chrono Cross e para o Final Fantasy.
Nos intervalos, o rapaz que eu esqueci o nome mas que era mestre de cerimônia colocou uns gaiatos para jogar videogame e brincar de cosplay lá na frente. Essa parte eu não vou comentar porque, olha, foi chato. Eu queria música!
Acabamos perdendo a última música para correr pra rodoviária. Chegamos lá as dez pra meia-noite, compramos as passagens e embarcamos pra Curitiba meia-noite em ponto. Oito horas estávamos os dois firmes no trampo. Correria do jeito que o trasgo gosta.
Olha, foi divertido, viu? Ano que vem eu volto.
|