(anão)
pretinho
Um suspiro moribundo do cinema nacional. Eu li isso em algum lugar, ou foi no Mother Joana ou no OMEdI. Mas eu tenho q dar o braço a torcer: esse filme é demais.
Primeiro pelo realismo. Como militar tem algumas coisas ali q eu conheço. Já fui aspira como os personagens, já fiz treinamentos como aquele deles e vivo nesse meio. O filme está muito parecido, guardadas as devidas proporções. A parte tática está impecável também.
A história. Eu achei uma propaganda negativa enorme do Brasil. Não só da violência, mas também de alguns outros problemas sociais: corrupção, racismo, ignorância social. Mas a trama envolve quem assiste; você passa a torcer pelo tal Cap Nascimento e odiar os traficantes.
Recomendadíssimo!! Mas no cinema, é claro...
Para vocês terem uma idéia do nível dos caras, leiam a anedota abaixo, sob sua própria conta e risco:
(Anão) 
pretinho
Já ouviram falar de Watchmen? E que estão tentando fazer um filme deles? E já viu a primeira pista que eles deixaram?
Chama-se Rorschach's Journal, e tem um easter egg.
Para quem não sabe, Rorschach é o nome daquele teste que aparecem umas manchas simétricas e o psicólogo quer saber o que a gente está vendo. Ou o nome de um dos vigilantes de Watchmen, justamente porque ele usa uma máscara parecida com os desenhos do tal teste.
O easter egg já está sendo decifrado, assim que eu tiver decifrado e descobreto do que se trata eu coloco no post.
(Anão)
Por Renato Cozta
15/05/2007
Steven Spielberg e Peter Jackson estão trabalhando juntos na adaptação de As Aventuras de Tintim para os cinemas. Os dois dividirão a produção e a direção da trilogia baseada nos quadrinhos do herói, criado Georges Remi. O projeto será feito em uma tecnologia de captura totalmente digital e 3-D. A notícia foi divulgada pelo site Variety.
Os dois cineastas se alternarão no comando dos dois primeiros filmes. Sendo assim, se Spielberg dirigir a primeira aventura, Jackson será o produtor e vice-versa. No entanto, ainda não foi definido qual deles estará à frente da terceira animação. A única certeza é que a trilogia tem produção de Kathleen Kennedy, responsável por filmes como A Lista de Schindler, AI: Inteligência Artificial e De Volta para o Futuro.
O projeto de levar Tintim às telas tem sido quase uma “obsessão” de Steven Spielberg. O diretor passou mais de 25 anos tentando adquirir os direitos de filmagem da série de Remi. Finalmente, no ano passado, Spielberg conseguiu os comprar a permissão para levar o universo do quadrinista belga aos cinemas. “Os personagens de Hergé foram renascidos como vida é, expressando emoção e uma alma que vai distante, algo que nós vamos contar com animação em computador”, disse o cineasta ao site.
Ainda não há informações de quais livros de Hergé foram selecionados para a adaptação. Mas sabe-se que a pré-produção dos filmes já foi iniciada ela WETA Digital, empresa de Peter Jackson. O diretor usará design original concebido por Hergé nos cinemas, no entanto ele garante que não quer simplesmente uma transposição dos quadrinhos para as telas. “Nós estamos fazendo um visual foto-realista, nas fibras das roupas, nos poros da pele e no cabelo de cada personagem”, afirmou Jackson.
As Aventuras de Tintim é uma série de 23 livros publicada entre 1929 e 1976, que vendeu mais de 200 milhões de exemplares no mundo. Criada pelo quadrinista Georges Remi (mais conhecido pelo pseudônimo de Hergé), mostra um jovem jornalista belga chamado Tintim. O personagem viaja o mundo inteiro em suas aventuras e é marcado por ter um topete loiro e andar sempre acompanhado do seu cão Milu.
O filme ainda não tem data para estrear, mas com a notícia da reunião dos dois cineastas os fãs podem esperar uma grande produção.
copiado descaradamente de http://almanaquevirtual.uol.com.br/ler.php?id=8072&tipo=1
(Anão)
Assisti ao filme 300. Muito bom, apesar de algumas coisas me incomodarem. Incomodou-me muito o papel da rainha Gorgó. Ficou algo meio piegas demais para o meu tamanho. Também me imcomodou a morte do Atinos, filho do capitão, que foi meio sem graça. No mais eu achei um filme bem regular e com um estética muito boa. Plasticamente o filme chega perto da perfeição. A história é bem fiel ao HQ. têm uma direção de atores bacana, apesar de alguns exageros.
Na parte da história, minha especialidade, incomodou-me aquele Conselho. Tinha uns caras que eram muito novinhos para estar lá. Na verdade só faziam parte do Conselho os homens livres com mais de sessenta anos. Além disso aquele conselheiro que eu esqueci o nome agora acabou sendo mais vilão do filme que o próprio Xerxes.
Bom, isto são apenas algumas chatices de um historiador. Como diversão o filme funciona muito, muito bem. Ao final das contas, 300 é um filme que eu espero há quase 10 anos para ver; então é normal que eu tivesse inúmeras expectativas que foram frustradas, mas tudo bem.
Vale mais de 3 ingressos (inteira, não meia)
(Elfo)
Outro dia eu assisti com o meu amigo Trasgo o novo filme do 007. Ia escrever um post sobre o assunto, mas não saiu. No fundo, eu queria explicar o que achei do novo Bond, James Bond, mas faltaram palavras. O cara me ficou entalado na garganta.
E hoje, na crônica do Ivan Lessa, achei a definição perfeita. Ele diz que o ator e ex-pedreiro Daniel Craig "tem todo jeito de ser mais chegado a um chope duplo do que a um martini batido e não misturado." Bem isso.
Sou muito mais o Sean Connery. Charme, meus garotos, o segredo está no charme.
* * *
- A dry Martini. One. In a deep champagne goblet.
- Oui, monsieur.
- Just a moment. Three measures of Gordon’s, one of vodka, half a measure of Kina Lillet. Shake it very well until it’s ice-cold, then add a large slice of lemon-peel. Got it?
* * *
- Coé, traz aí uma breja.
- Belê, mermão!
- Peraê. Uma Nova Schin sem colarinho e trincando de gelada!
(Elfo)
Peter Jackson anuncia saída do projeto de "O Hobbit"
da Efe, em Wellington
O diretor neozelandês Peter Jackson anunciou nesta terça-feira, em seu site, que não dirigirá a versão para o cinema de "O Hobbit", baseado no romance de J.R.R. Tolkien, por divergências com a produtora.
Jackson e sua sócia, Fran Walsh, explicaram que decidiram dar a notícia aos fãs depois de a New Line Cinema, produtora da trilogia "O Senhor dos Anéis", informar a eles que estava buscando um novo diretor para o projeto.
O diretor relaciona a decisão com a disputa legal entre a sua empresa, a Wingnut Films, e a New Line. As duas brigam pela renda de "A Sociedade do Anel", o filme que abriu a saga inspirada na obra de Tolkien.
"Nós sempre dissemos que não queríamos discutir com a New Line sobre "O Hobbit" até que a disputa judicial com 'A Sociedade do Anel' fosse resolvida. Se o projeto tivesse seguido adiante nessas bases, teria falhado', diz o texto de Jackson.
Ele voltou
(Elfo)
Recomendo. O maior super herói dos quadrinhos voltou em grande estilo. Eu sou especialista em outro ramo da DC, mas achei bem fiel à essência do bom e velho Superman.
Paguei caro no cineminha do shopping que não é shopping - não existem mais os velhos guerreiros cinemas de rua, snif - mas valeu a pena. Logo no começo já me vi emocionado pela música de abertura. Boa história também.
O cara que eu não lembro o nome segurou bem o rojão de suceder o saudoso Christopher Reeve como Superman. Lex Luthor também atuou bem no papel de dr. Enéias Marques, o eterno candidato à prefeitura de Metrópolis.
Subarashii eiga da so to!
(Elfo)
Agradecimentos ao Mestre Trasgo, que apareceu com um DVD de presente surpresa e deixou um elfo mais feliz.
Já era madrugada, mas eu não pisquei os olhos. Creio que assisti um dos filmes mais eletrizantes da minha vida. E o que a equipe da Square ficou devendo no primeiro filme sobre a série - que eu, particularmente, achei bem fraquinho -, pagou com juros e um bom troco em Final Fantasy VII: Advent Children.
Uma verdadeira bíblia de estilosidade, eu diria, que me deixou traçar algumas metas para o futuro. Bombado que nada: vou continuar magrinho para ser igual ao Cloud. Japonês polido que nada: vou falar que nem o Reno, so to! Harley Davidson que nada: quando for grande, quero uma Fenrir. Cachorro que nada: eu vou criar um Red XIII. Trin-trin que nada: meu celular vai tocar igual ao do Loz. E a Suelen que se vire para ficar igual à Tifa.
Tem gráficos lindos, tem uma história inteligente, tem personagens carismáticos - e incrível como todo mundo é bonito -, tem lutas de cair o queixo e tem um final legal.
Tão bom que mereceu ser assistido duas vezes em dois dias. E olha que faz tempo que eu não posto com imagem no blog. De zero a cinco estrelas, eu dou seis, com louvor.
They Call Her One Eye
(Elfo)
Abusada quando criança. Viciada em heroína. Forçada à prostituição. E - a indústria do cinema não poupa ninguém - marcada para sempre na face.
Sueca, muda e caolha: eis a heroína de Thriller: a Cruel Picture. E ela teve sua vingança. Não antes de aprender a lutar karate, disparar uma shotgun e combinar o tapa-olho com a cor da roupa.
O pessoal do Cine Trasgo está mais que intimado a encontrar este clássico da pancadaria e promover uma matinée, com show de abertura de Chimo Bayo e Jeremy Numa Numa.
Bucéfalo, o Grande
(Elfo)
O épico conta a saga da construção do maior reino eqüino de que já se teve notícia. Em sua busca, Bucéfalo se depara com inúmeras batalhas sempre carregando, para meios de lastro, um rapaz chamado Alexandre.
Alexandre, largando das barras da saia da mamãe, adquire um eunuco moreninho, embora nutra uma paixão ardente pelo general loirinho. Bucéfalo o presenteia com um harém, onde o rapaz pode aprender mais sobre truques de maquiagem, além de fofocar sobre os bofes do momento.
Vale a pena conferir a atuação do cavalo estreante. Destaque para a bela coreografia de luta com o elefante indiano.
