Profissão: Programador / Designer de Games
(Trasgo)

O IDGNow! fez uma série de matérias especiais sobre a profissão de Programador / Designer de Games.
Os interessados podem lê-las aqui
Desenvolvedor de games: artista dos bytes
Ele tem habilidades de diretor de cinema, mas também precisa de conhecimentos de tecnologia. Saiba mais sobre esta profissão.
Não é de hoje que o homem se interessa por histórias. A curiosidade humana em fugir para um universo diferente, seja ele verossímil ou fantástico, nos prendeu primeiramente aos relatos orais, depois aos livros e por último ao cinema.
Mas foi com os games que se tornou possível penetrar nesse mundo paralelo e interagir com os personagens da nossa imaginação. Conheça o profissional que irá propor desafios à mente humana nos próximos anos: o desenvolvedor de games.
Foi se o tempo em que bastava um único programador para fazer um jogo. Hoje em dia, o desenvolvedor de games é uma pessoa que domina conhecimentos técnicos e ao mesmo tempo trabalha com criação.
Com plataformas mais potentes, os profissionais que desenvolvem games agora precisam se preocupar com questões como a trilha sonora, a qualidade da imagem, o roteiro e as possíveis reações do jogador frente a um problema.
Isso mesmo, os criadores de games se tornaram uma espécie de diretor de cinema. Prova disso é a recente condecoração do Ministério da Cultura da França de três desenvolvedores como membros da Ordem de Arte e Letras Francesa.
E para dar a luz a um produto tão detalhado só mesmo trabalhando em equipe. Com a explosão do mercado de games, as categorias profissionais e especialidades se multiplicaram dando a profissionais dos mais variados perfis uma função específica na esteira de produção dos jogos.
De forma geral, podemos dividir em três os papéis desempenhados nesse processo: o do game designer, o do artista e o do programador.
O game designer pode ser comparado ao diretor do cinema. Ele pensa todo o conceito do jogo. É ele quem determina o nível de dificuldade, como será o visual do game, quais serão os trajetos a serem percorridos pelo jogador, que inimigos o mesmo enfrentará etc.
Para isso, esse profissional deve ter habilidade com a escrita e conhecer muito de jogos, não apenas os eletrônicos, como também os de tabuleiro, os RPGs, entre outros. Além de criar o projeto, ele deve acompanhar todo o dia-a-dia de desenvolvimento para fazer reajustes caso necessário.
Os artistas são os responsáveis pelos os esboços em 2D da concepção artística e pelos cenários e personagens em 3D do jogo. Mas não basta ter um bom traço. É fundamental que se conheça conceitos técnicos que melhorem o desempenho do jogo, usando criatividade e o bom senso de forma balanceada. Só assim chega se a um jogo com visual agradável e que não carregue muito o sistema.
Já o programador deve ter bom conhecimento em linguagens de programação, seguir as boas práticas da codificação, ser bom na correção dos bugs e saber testar. Conforme explica Ivan Patriota, gerente de operações da desenvolvedora Meantime, a diferença entre o programador de jogos e um programador de sistemas convencional reside nas aventuras. “As dos programadores de jogos são mais divertidas”.
(Trasgo)

O IDGNow! fez uma série de matérias especiais sobre a profissão de Programador / Designer de Games.
Os interessados podem lê-las aqui
Desenvolvedor de games: artista dos bytes
Ele tem habilidades de diretor de cinema, mas também precisa de conhecimentos de tecnologia. Saiba mais sobre esta profissão.
Não é de hoje que o homem se interessa por histórias. A curiosidade humana em fugir para um universo diferente, seja ele verossímil ou fantástico, nos prendeu primeiramente aos relatos orais, depois aos livros e por último ao cinema.
Mas foi com os games que se tornou possível penetrar nesse mundo paralelo e interagir com os personagens da nossa imaginação. Conheça o profissional que irá propor desafios à mente humana nos próximos anos: o desenvolvedor de games.
Foi se o tempo em que bastava um único programador para fazer um jogo. Hoje em dia, o desenvolvedor de games é uma pessoa que domina conhecimentos técnicos e ao mesmo tempo trabalha com criação.
Com plataformas mais potentes, os profissionais que desenvolvem games agora precisam se preocupar com questões como a trilha sonora, a qualidade da imagem, o roteiro e as possíveis reações do jogador frente a um problema.
Isso mesmo, os criadores de games se tornaram uma espécie de diretor de cinema. Prova disso é a recente condecoração do Ministério da Cultura da França de três desenvolvedores como membros da Ordem de Arte e Letras Francesa.
E para dar a luz a um produto tão detalhado só mesmo trabalhando em equipe. Com a explosão do mercado de games, as categorias profissionais e especialidades se multiplicaram dando a profissionais dos mais variados perfis uma função específica na esteira de produção dos jogos.
De forma geral, podemos dividir em três os papéis desempenhados nesse processo: o do game designer, o do artista e o do programador.
O game designer pode ser comparado ao diretor do cinema. Ele pensa todo o conceito do jogo. É ele quem determina o nível de dificuldade, como será o visual do game, quais serão os trajetos a serem percorridos pelo jogador, que inimigos o mesmo enfrentará etc.
Para isso, esse profissional deve ter habilidade com a escrita e conhecer muito de jogos, não apenas os eletrônicos, como também os de tabuleiro, os RPGs, entre outros. Além de criar o projeto, ele deve acompanhar todo o dia-a-dia de desenvolvimento para fazer reajustes caso necessário.
Os artistas são os responsáveis pelos os esboços em 2D da concepção artística e pelos cenários e personagens em 3D do jogo. Mas não basta ter um bom traço. É fundamental que se conheça conceitos técnicos que melhorem o desempenho do jogo, usando criatividade e o bom senso de forma balanceada. Só assim chega se a um jogo com visual agradável e que não carregue muito o sistema.
Já o programador deve ter bom conhecimento em linguagens de programação, seguir as boas práticas da codificação, ser bom na correção dos bugs e saber testar. Conforme explica Ivan Patriota, gerente de operações da desenvolvedora Meantime, a diferença entre o programador de jogos e um programador de sistemas convencional reside nas aventuras. “As dos programadores de jogos são mais divertidas”.
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